quarta-feira, 11 de maio de 2011

Hoje vi coisas que me arrancaram sorrisos, risos, uma felicidade... temporaria. Até que descobri, e cai na real, que eu não devia estar feliz por isso.
Vai começar tudo novamente... vou me preocupar, criar expectativas... Eu nunca vou entender porque você é exatamente o que eu quero, eu sou exatamente o que você quer, mas as nossas exatidões não funcionam numa conta assim, de adições.
Sinto falta de você, não nego... nunca neguei. Queria ter raiva de você, mas... não consigo. Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença.
Enquanto o mundo vive lá fora, dentro de cada um tem um pedaço do outro. E mesmo sorrindo por ai, cada um sabe a falta que o outro faz. Nunca mais nos vimos, nunca mais nos tocamos e nunca mais seremos os mesmos. É fácil porque os dias passam rápidos demais, é dificil porque o sentimento fica, vai ficando e permanece dentro da gente. E todos os dias nos perguntamos o que fazer. E imaginamos os abraços, os sorrisos, rizadas, beijos, carinhos. E que no momento certo nos reencontremos e que nada, nada seja por acaso.

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